segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

Torresani coloca Ibiza Trade no site

A Torresani Empreendimentos Imobiliários colocou em seu site como "Futuros lançamentos" o edifício comercial Ibiza Trade & Financial Center. Isto indica que está próxima a data de seu lançamento e de melhores detalhes sobre o empreendimento. 




Será um dos mais belos edifícios comerciais de Santa Catarina, com 27 andares, a ser construído no bairro da Velha, próximo à Vila Germânica. As perspectivas estão no site da Obra Arquitetura e postadas neste blog neste post.

Fazendas verticais

Em tempos de graves problemas ambientais, como a escassez de terra à medida que a população aumenta, as mudanças climáticas e a ação do homem, a engenharia e a arquitetura pensam em como driblar essas questões e desenvolver projetos sustentáveis e tecnológicos para trazer benefícios às cidades e aos seus moradores. Uma ideia que está prestes a sair do papel é a fazenda vertical (vertical farming), que consiste em uma área de cultivo de alimentos variados em um edifício no meio de um centro urbano. Como se um arranha-céu na Avenida Paulista não mais abrigasse executivos, mas frutas e verduras para o consumo da população local.



O idealizador desse tipo de estufa moderna é o pesquisador norte-americano Dickson Despommier, da Universidade de Columbia, em Nova York. De acordo com ele, a população está crescendo muito rápido, enquanto a produção de alimentos não está conseguindo acompanhar o ritmo. Por isso, o projeto de um prédio que possa manter diversas espécies de verduras, legumes, frutas, até peixes e aves pode ser uma solução, pois produziria alimentos rapidamente e em grande quantidade. Além disso, seria capaz de aproveitar os próprios resíduos para gerar mais alimento. No Brasil, as fazendas verticais aperfeiçoariam os espaços e poderiam ser construídas em áreas degradadas das cidades – revitalizando-as.




Práticas e ecologicamente corretas, essas gigantes estufas urbanas foram pensadas para ser econômicas, pois o plano é que utilizem cerca de 5% de terra e 10% de água das fazendas comuns. Segundo o arquiteto Rafael Grinberg Costa, o plantio e a colheita poderiam ser feitos o ano inteiro, sem preocupações com mau tempo, insetos e desastres naturais. No interior dos prédios, haveria monitores para acompanhar e cuidar das plantações. “Todo o alimento vai ser cultivado organicamente, sem fertilizantes, livre de doenças e pragas. Os agricultores verticais não se preocuparão com os conflitos de terra, água e outros recursos naturais nem lutarão contra plantas ou animais indesejáveis”, explica Grinberg.


Para o arquiteto, a fazenda vertical no Brasil primeiramente deveria surgir como um centro de estudos ligado a universidades e empresas interessadas em desenvolver novos modelos de produção. Depois, no futuro, a alternativa poderia se expandir para as cidades. Porém, ele acredita que a verdadeira implantação virá somente com a necessidade – como sempre acontece. Conheça as vantagens das fazendas verticais, de acordo com o arquiteto e especialista no assunto Rafael Grinberg Costa.




- Redução do custo do alimento, uma vez que não há necessidade de transporte vindo de locais distantes, além da ausência de desperdício com a produção específica e na quantidade necessária à comunidade local e próxima.
- Reciclaria com segurança e eficiência a parcela do lixo orgânico humano e agrícola, produzindo energia com a geração de metano.
- Abriria mais vagas de emprego. A mão de obra poderá ser provida dos moradores de rua do centro, com ações educacionais e profissionalizantes.
- Eliminação da contaminação do solo por fertilizantes, pesticidas, fungicidas.
- Produção durante o ano inteiro, fornecendo alimento suficiente, de forma sustentável, para suprir toda a comunidade, sem perda dos rendimentos devido à mudança do clima ou a eventos climáticos.
- Aproveitamento dos espaços urbanos abandonados e não utilizados.
- Inclusão de novas e necessárias estratégias para a conservação da água potável.


Fonte : Blog Gafisa

Salário da construção encosta na indústria


Pela primeira vez em cinco anos, o salário inicial da construção civil está próximo do pago pela indústria da transformação na região. Em 2006, a remuneração média nos canteiros de obras era R$ 1.080,17 e no chão de fábrica chegava a R$ 1.277,64, valor 18% maior. Mas no ano passado, a disparidade caiu para 12%, com as empreiteiras pagando R$ 1.266,62 e as fábricas, quantia de R$ 1.418,20. Os dados foram extraídos do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados do Ministério do Trabalho e Emprego.


A falta de mão de obra qualificada na construção somada ao boom imobiliário que a região vivencia foi um dos responsáveis pela alta dos salários. A diretora do Sindicato da Indústria da Construção do Grande ABC, Rosana Carnevalli, explica que desde 2006, além da correção da inflação, os trabalhadores do setor têm ganho real na remuneração. A formalização foi outro aspecto importante. "Foi um plano do SindusCon-SP para valorizar a categoria e tentar reter profissionais no momento em que a construção se recuperava de um período de recessão."


Atualmente, o salário de admissão nos canteiros das sete cidades está à frente do comércio (R$ 943,08), serviços (R$ 977,79) e administração pública (R$ 908,47). Para o professor do Observatório Econômico da Universidade Metodista Sandro Maskio, que fez o levantamento a pedido do Diário, a tendência é que o valor pago aos pedreiros, marceneiros, ferreiros e carpinteiros se eleve nos próximos anos devido às obras de infraestrutura para os eventos esportivos e a demanda do programa Minha Casa, Minha Vida.


INDÚSTRIA - Segundo o vice-presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de Santo André e Mauá, Sivaldo da Silva Pereira, o Espirro, afirma que a importação desenfreada por parte das montadoras está ocasionando desindustrialização e deixando de gerar empregos. "A cada ano, os profissionais experientes, com maiores salários, são dispensados. No lugar deles são contratados metalúrgicos que ganham o piso. Essa prática está achatando o salário na indústria do Grande ABC", critica.


Espirro salienta que o aumento com ganho real de 3,1% no ano passado não tem conseguido superar a alta rotatividade nas fábricas. Ele destaca que a valorização dos profissionais da construção com carteira assinada, pagamento de benefícios e capacitação nos próprios canteiros é uma situação pela qual a indústria passou há muitos anos.


A diretora regional do SindusCon acredita que é uma questão de tempo para que a remuneração na construção civil alcance o da indústria. Essa situação é, inclusive, cada vez mais real no País. Dados do Ministério do Trabalho mostram que o salário na contratação do setor em 2011 foi de R$ 933,33, enquanto na indústria da transformação foi de R$ 941,83.


Fonte : Clipping Imóveis

Rio do Sul incentiva prédios após enchente

Foto : Humbolt - SC

Alteração no Plano Diretor prevê verticalizar cidade que teve 85% do território coberto por água em 2011 e interditar áreas de alto risco

A paisagem formada por fileiras de casas e construções baixas, que hoje representam 87% das edificações de Rio do Sul, será estimulada pelo Plano Diretor a se converter em prédios e apartamentos. A medida é resultado da enchente de setembro, a maior registrada na cidade nos últimos 27 anos. A água cobriu 85% da cidade e afetou 12 mil pessoas. A modificação do documento ainda está sendo elaborada, mas prevê incentivos fiscais a quem construir um pavimento adicional sobre colunas nas áreas alagáveis. O novo texto será analisado pelo Conselho Municipal em fevereiro e, só então, encaminhado à Câmara de Vereadores para aprovação.
– Nós temos que adaptar a cidade à enchente. Não há como solucionar o problema definitivamente. Proibir novas construções em áreas de risco e verticalizar a cidade cria situações favoráveis para se defender da enchente, porque vamos tomar água de novo no futuro – considera o secretário-adjunto de Planejamento, Urbanismo e Meio Ambiente, Heber Xavier Ferreira.
Aos novos empreendimentos em áreas com cota de até 10 metros do leito do Rio Itajaí, o município pretende oferecer descontos no Imposto Territorial e Predial Urbano (IPTU) e autorizar o acréscimo de um pavimento ao potencial construtivo. Para isso, o piso térreo deverá ser usado como espaço não habitável, servir como garagem, por exemplo. Além disso, as novas construções terão de garantir 20% de solo permeável no terreno para facilitar a absorção da água da chuva. As áreas consideradas de alto risco de alagamentos ou com risco de deslizamentos de encostas serão interditadas definitivamente.
O Plano Diretor está sendo revisto com base no levantamento de áreas de risco, feito pela Defesa Civil. Desde setembro, o estudo, em parceria com as universidades federais de Santa Catarina e Paraná e Serviço Geológico Brasileiro, apontou 32 áreas do município com algum grau de perigo. Os resultados da pesquisa se converteram num decreto, assinado no começo de janeiro pelo prefeito Milton Hobus. São 23 zonas com possibilidade de movimentação do solo e oito áreas de alagamento. As áreas estão divididas entre as 25 zonas interditadas permanentemente e as demais, liberadas com restrições ou monitoradas.
– Nas liberadas com restrições, vamos avaliar a permissão para novas construções, exigindo um laudo de um engenheiro contratado pelo dono do imóvel – explica o diretor da Defesa Civil, André Wormsbecher.

MUDANÇAS NO PLANO DIRETOR
Novo documento ainda está sendo feito, mas prevê que:

- Em áreas alagáveis com até 10 metros de cota sobre o nível do Rio Itajaí-Açu, haverá o acréscimo de um pavimento ao potencial construtivo
- Os empreendimentos receberão incentivos fiscais, como desconto no IPTU, em taxas administrativas e análises de projeto da prefeitura
- Não haverá limite de andares por prédio. As exigências se referem às dimensões laterais do terreno, para impedir a formação de sombras
As novas construções deverão ter 20% área permeável, como jardins e gramados, para garantir a absorção da água pelo solo
- Zonas consideradas de risco geológico ou alto risco de alagamento serão interditadas definitivamente


Novo mapa da cidade
- Uma empresa vai criar o novo mapa de Rio do Sul, com precisão lote a lote dos níveis de declividade e áreas alagáveis
- Os dados vão impactar nas consultas de viabilidade para novas construções e trarão informações precisas sobre os riscos geológicos das ocupações. Os trabalho devem começar em março e durar 12 meses
- Será permitido também estabelecer uma cota de enchente atualizada para as ruas. Com as interdições e o novo mapeamento, a intenção é elevar a cota mínima de emergência, que hoje é de 6,5 metros no Centro, para 7,5 metros


Fonte: Secretário-adjunto de Planejamento, Urbanismo e Meio Ambiente de Rio do Sul, Xavier Ferreira
 
Fonte - Fonte

sábado, 28 de janeiro de 2012

Ponte do Badenfurt 40% pronta


Fotos : Artur Moser

Iniciada em 27 de janeiro de 2011, a obra do Complexo do Badenfurt, que vai ligar a Rua Bahia à BR-470, em Blumenau, completa um ano com 40% da estrutura construída. A conclusão dos trabalhos, prevista inicialmente para dezembro, foi ampliada em 120 dias. Com cronograma de conclusão para abril de 2013, o Consórcio Stein/Pacopedra, responsável pelos trabalhos, pretende finalizar ainda neste ano as duas pontes e a passagem inferior da Rua Arnold Hemmer.
A estrutura que ficará sobre o Rio Itajaí-Açu, uma das principais partes da obra, será concluída em setembro, conforme expectativa dos engenheiros. No primeiro ano dos serviços, a enchente do mês de setembro e as chuvas do começo de 2012 atrapalharam as intenções do consórcio. Em virtude disso, o prazo de conclusão teve de ser prorrogado.
— Gostaríamos de estar um pouco mais a frente nos serviços. Tivemos um atraso de 120 dias com a enchente e as chuvas, o que nos prejudicou — explicou o engenheiro civil da Pacopedra, Cristian Fuchs.
Quem passa pelo local da obra, percebe a intensa movimentação dos 200 funcionários. Aos poucos, as pontes que farão parte do complexo tomam forma e mostram a dimensão da obra. Atualmente, além da colocação da última estrutura de sustentação (tubulão) dos pilares da ponte sobre o Itajaí-Açu, estão sendo feitos trabalhos de terraplanagem, instalação de fundação e pilares da ponte do Rio do Testo, obras de drenagem e construção de muros de contenção e os acessos.




Próximas etapas preveem colocação de vigas longitudinais e reflorestamento


Contando com a ajuda do tempo, o engenheiro espera que no dia 6 de fevereiro sejam iniciados os trabalhos de colocação de vigas longitudinais que ficarão sobre a estrutura dos pilares da ponte do Itajaí-Açu. Esta etapa irá demorar quatro meses. Outra parte dos trabalhos que deve ser iniciada nos próximos meses é o reflorestamento das áreas onde estão sendo feitas obras, como consta no projeto.
Secretário municipal de Obras, Alexandre Brollo acredita que o novo prazo de conclusão de todo o complexo ainda pode ser alterado conforme as condições do tempo:
— Essa estimativa pode ser para mais ou para menos, conforme as chuvas. Esperamos que o tempo colabore e consigamos terminar antes do prazo.
O complexo da Ponte do Badenfurt integra o programa Blumenau Recuperação, pelo qual o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) financiou R$ 47,5 milhões. A contrapartida municipal é de R$ 5,3 milhões. Dos recursos, R$ 32 milhões serão investidos no complexo. O restante foi destinado a obras como o prolongamento da Rua Humberto de Campos, corredores de ônibus e reurbanização da Avenida Beira-Rio.





Resumo
- Terraplanagem: em obras
- Ponte do Rio Itajaí, Ponte do Rio Testo e Passagem inferior na Rua Arnold Hemmer: em obras
- Muros de contenção da pista: um deles, na entrada da Rua Bahia, está previsto fim de fevereiro e o que fica do outro lado da ponte em direção à BR-470 estará pronto em abril
- Drenagem: em obras
- Acessos: em obras


Ponte do Rio Itajaí-Açu (362 metros)
- 39 tubulões, 38 concluídos
- 39 pilares, 33 concluídos
- 13 vigas que unem os pilares, 9 concluídas
- 108 vigas longitudinais, 50 concluídas (com 30 metros de comprimento)
- Lançamento das vigas, começa com a montagem do equipamento no dia 6 de fevereiro com previsão de término em quatro meses
- Estimativa de conclusão da ponte: setembro de 2012


Ponte do Rio do Testo (80 metros)
- Estaqueamento concluído (instalação dos tubulões)
- Dos 4 blocos de fundação, 3 estão concluídos
- Dos 16 pilares, 8 concluídos
- Estimativa de conclusão da ponte: agosto de 2012


Passagem inferior na Rua Arnold Hemmer
- Fundação concluída
- Paredes concluídas
- A laje será construída a partir da próxima semana
- Estimativa de conclusão: abril de 2012


Fonte : Blog Fiscal do Badenfurt



sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

Frechal terá loja

A Frechal Construções e Incorporações completa 30 anos em grande estilo. Vai construir uma loja com dois apartamentos montados na esquina das ruas Engenheiro Paul Werner e Clara Persuhn, no Bairro Itoupava Seca. O espaço de 500 metros quadrados deve ser inaugurado em maio.
Em três décadas, a Frechal já construiu 3,7 mil unidades habitacionais e tem, atualmente, 140 mil metros quadrados de obras em andamento. O empresário Marcelo Silveira espera de 2012 um desempenho semelhante ao ano passado.
– Mas nada comparado a 2010, sem dúvida, o melhor ano do setor na história do país – explica.

Fonte : Coluna Mercado Aberto

quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

311 mil m² de construções são aprovados no semestre em Itapema



A Secretaria Municipal de Gestão Urbana (SGU) de Itapema divulgou na quarta-feira (10) o relatório de projetos de construção civil no município aprovados entre janeiro e julho de 2011. Ao todo, 311.018 metros quadrados foram aprovados para sair do papel, entre prédios residenciais unifamiliares, multifamiliares e comerciais. A área é equivalente a quase 30 campos de futebol.

Conforme a Diretora de Habitação da SGU, a arquiteta e urbanista Claudia Elisa Poletto, o bom desempenho é resultado de uma nova concepção de gestão e da conscientização das construtoras. “A avaliação dos projetos é rápida, e a autorização da viabilidade de construção depende da própria empresa responsável. Se a documentação chega à SGU completa e em dia, não existe demora”, garantiu.
Não foi apenas a construção civil que manteve o crescimento acelerado no primeiro semestre. A SGU emitiu 150 alvarás de funcionamento no mesmo período para empresas, comércios em geral e prestadoras de serviços. “Esse é um reflexo da cidade que cresce como um todo, e não apenas em um setor. Se mais empresas buscam se instalar na cidade, é porque a oferta de serviços fundamentais, como água, energia, saúde e saneamento básico, por exemplo, também está garantida”, reforçou Santi.


Fonte

terça-feira, 24 de janeiro de 2012

Novo World Trade Center pode ter prédio com apenas 7 andares

Um dos prédios do novo World Trade Center, em Nova York, pode ter apenas sete andares, ao contrário dos oitenta projetados inicialmente, caso não forem encontrados inquilinos suficientes para o edifício, publicou nesta segunda-feira o jornal especializado "Crain's New York".
O investidor Larry Silverstein, responsável pela reconstrução do WTC, ameaça diminuir em setenta andares a Torre 3 se não conseguir pelo menos um grande inquilino para os escritórios do novo prédio, algo que não parece estar perto de acontecer, segundo o jornal.
A construção do arranha-céu, que segundo planos iniciais deveria terminar em 2015, seria paralisada no final deste ano para ficar com apenas sete andares.
"A predisposição de inquilinos se comprometerem nesse local é limitada pois as companhias não quererem gastar muito dinheiro. O problema não é o edifício, mas o mercado", afirmou à publicação o presidente da imobiliária Cassidy Turley, Peter Hennessy.
A reconstrução da zona zero, onde existiam as Torres Gêmeas, atrasou anos devido às divergências entre a Autoridade Portuária de Nova York e Nova Jersey, proprietária do WTC, e Silverstein, que alugou o complexo de edifício por 99 anos apenas seis semanas antes do atentado de 11 de setembro.
Em março de 2010, chegou-se a um acordo pelo qual Silverstein seria responsável pela construção das Torres 2 e 3 do WTC.
Fonte

Novo centro de negócios


Mais um grande empreendimento deve ajudar a tirar o quarteirão entre as ruas Namy Deeke e Amadeu da Luz do marasmo que o caracteriza há anos. Está no papel o projeto do Centro Comercial Hercílio Deeke, no terreno da Casa da 7 – casa noturna atrás do prédio da Justiça Federal . A área de 4 mil metros quadrados pode receber prédio com 13 andares, 169 salas e 340 vagas de estacionamento. O investimento previsto é de R$ 31 milhões.

A Rodolfo Souza & Associados já está em contato com investidores para erguer o centro comercial. Segundo o empresário Rodolfo de Souza, 30% já estão reservados. A ideia é garantir cerca de 40 investidores até abril para começar a erguer o prédio.
Se sair do papel, o empreendimento será vizinho da Balaroti, loja de material de construção e artigos para o lar que será erguida no terreno que antes era um estacionamento, e de um empreendimento misto (comercial e residencial) que tem projeto no terreno do Posto Royal.

Fonte : Coluna Mercado Aberto

Tomara que a obra saia realmente do papel. Ia ricar maravilhoso naquele ponto mais elevado da rua 7 de setembro. Sai uma boate e entra um edifício comercial elegante. Ótima troca !
Encontrei uma foto aérea da região, e identifiquei os empreendimentos. Circulei dois prédios antigos que poderia ser dado um destino melhor ou uma reforma, pois os mesmos estão bem feios e vão destoar dos novos empreendimentos da região. Clique para ampliar.

Blumenau merece recuperar essa área decrépita. Só falta dar destino ao antigo prédio do INSS e o prédio antigo ao lado, utilizado como estacionamento até pouco tempo atrás.

segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

Speranzini lança novo site

A Speranzini Engenharia lançou hoje seu novo site. Bem moderno e de leitura agradável, o novo site ficou ótimo !


Esperamos um bom número de lançamentos da construtora que mais m² construiu em Blumenau em 2011, e entrou na lista das 100 maiores construtoras no Brasil em 77º lugar, como anunciou em primeira mão este blog no ano passado.

sábado, 21 de janeiro de 2012

Rede de esgoto cobrirá 40% de Blumenau até 2012




Duas das três estações que vão compor o sistema de tratamento de esgoto de Blumenau devem ficar prontas até julho. A estação do Distrito do Garcia, construída no início da década de 1990 passa por obras de reformulação para ampliar o atendimento às regiões Sul e central. No Bairro Fortaleza, uma nova estrutura é construída e atenderá a Velha e parte da região Norte. Com isso, a Foz do Brasil pretende ligar até julho todos os 11 bairros por onde já passaram as obras de implantação da rede. A ligação das casas com a rede principal será feita gradativamente. Até o fim do ano, a cobertura do sistema de saneamento passará dos atuais 5% para próximo de 40% da população com esgoto tratado. Só a Estação de Tratamento de Esgoto do Garcia, que hoje atende 9.613 moradores do distrito, beneficiará 64 mil pessoas da região.
Desde que começaram as obras, em junho de 2010, foram implantados 88 quilômetros de tubulação em 310 ruas, ao custo de R$ 50 milhões. Apesar do avanço, o número está aquém do que foi prometido pela Foz e pela prefeitura em abril de 2010. A intenção era encerrar 2012 com 60% da população atendida pelo serviço.
– Os 20% que faltam são parte da prefeitura e começaram a ser executados pelo PAC, mas os recursos foram suspensos pelo Ministério das Cidades – explica o prefeito João Paulo Kleinübing, também presidente da Agir, agência reguladora criada pelos municípios do Médio Vale para fiscalizar obras de saneamento.


Até 2027, toda a cidade precisa ter rede de tratamento


Os convênios do PAC e da Fundação Nacional de Saúde, no valor de R$ 40 milhões, foram bloqueados após a concessão dos serviços à Foz do Brasil. Previam a construção de quatro estações de tratamento para atender 40 mil pessoas. Foram concluídas obras como a implantação de rede na Rua José Reuter, na Velha, e na Itoupavazinha, além de construção de estações no Fidélis e Rua Araranguá, mas nem todas estão operando segundo o Samae. O contrato de concessão com a Foz assegura a implantação completa da rede até 2027.
– O cronograma está sendo reavaliado. Nossa intenção é adiantar os trabalhos, só não há como dar prazos ainda – acredita o diretor de Operações da Foz, Antonio Carlos Brandão de Alencar.
A estação do Garcia terá capacidade 10 vezes maior. Embora a meta seja entregá-la em julho, se o clima colaborar, as obras serão concluídas em abril. A última estação será na Rua 1º de Janeiro, responsável pela região Norte, com construção prevista para 2013. Quando a ligação da rede principal até as estações da Fortaleza e do Garcia forem finalizadas, funcionários da Foz do Brasil passarão nas casas para autorizar a ligação. A partir da notificação, os proprietários terão 90 dias para aderir ao sistema. Quem desrepeitar a determinação será notificado e multado.

CRISTIAN WEISS - Fonte : Jornal de Santa Catarina


Blumenau despeja 40 mil litros de esgoto por dia em rios e ribeirões



Blumenau responde por 25% de toda a carga poluidora da Bacia do Rio Itajaí-Açu. Segundo levantamento do Samae e da Foz do Brasil, a cidade despeja cerca de 40 mil litros de esgoto por dia nos rios e ribeirões.
Em outubro, técnicos da Foz percorreram o Rio Itajaí-Açu, do Vorstadt à Usina do Salto, para mapear os pontos onde há despejo de água nas tubulações pluviais. Como muitas moradias não têm sistema adequado para destinação dos dejetos, parte do esgoto ainda é lançada nas galerias que deveriam conduzir somente água da chuva. Foram detectados 65 pontos. As áreas passaram a ser monitoradas por técnicos que recolhem amostras da água.
– O monitoramento vai ser feito para caracterizarmos o grau de poluição. Os dados servirão para mostrar que o saneamento é indispensável – analisa o diretor operacional da Foz, Antonio Carlos Brandão de Alencar.
Em Santa Catarina, Blumenau está no 14º lugar em tratamento de esgoto. Com o início das operações das Estações do Garcia e da Fortaleza, previstas para começar a funcionar em julho, a intenção é alcançar o quarto lugar no índice.


Fonte

quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

Verdadeiros edifícios "verdes"

Está em construção em Milão, na Itália, um empreendimento residencial que abrigará uma floresta vertical. Projetado pelo escritório de arquitetura Stefano Boeri, o empreendimento, denominado Bosco Verticale, é composto por duas torres, de 110 m e 76 m de altura, com um total de 900 árvores plantadas nas varandas, além de arbustos e plantas florais.


Segundo os arquitetos, a área verde do prédio representaria, numa área plana, cerca de 10 mil m² de floresta.A diversidade de plantas, de acordo com o projeto, ajudará a produzir umidade, absorver gás carbônico, gerar oxigênio e proteger os apartamentos de radiação e problemas de poluição, melhorando a qualidade de vida e economizando energia.





A água de reuso proveniente dos próprios apartamentos servirá para a irrigação desses jardins.
Os edifícios ainda abrigarão sistemas de energia eólica e fotovoltaicas para contribuir, junto com a área verde, com a autossuficiência energética das torres.
O empreendimento tem 40 mil m² de área construída e está orçado em 65 milhões de euros.


Fonte

Construtora CR7 é a nova patrocinadora do Metropolitano




A Construtora CR7 é a nova patrocinadora do Metropolitano. O acordo com o clube será selado ainda nesta quinta-feira. A empresa vai investir R$ 150 mil, mas não em espécie. Um apartamento avaliado nesse valor será repassado ao clube, que poderá explorá-lo de diversas maneiras. A direção verde estuda algumas formas, mas ainda não tem uma definição.


Em contrapartida, a marca da empresa terá exposição no uniforme do Verdão, em placas no estádio, banners e também em outras ações de merchandising com a torcida e jogadores.


Fonte

Futuro lançamento da construtora Vasselai

Algumas novas perspectivas apareceram no site da Studio 3D Obvio, que são do próximo lançamento da construtora Vasselai, com nome Free. 
O edifício é bem inovador e tem design marcante e diferente, talvez inspirado no edifício Jazz que está sendo construído no bairro Itoupava Norte.
Assim que obter informações oficiais sobre este lançamento, faço a postagem completa.







Os créditos das perspectivas você confere no site da Studio 3D Obvio. Tem lindos projetos lá.

Passarela ligará a Barra Sul ao Bairro da Barra



Uma passarela para pedestres com ares de atração turística ligará a Barra Sul ao Bairro da Barra sobre o Rio Camboriú, em Balneário Camboriú. A ordem de serviço da obra, que custará mais de R$ 22 milhões, foi assinada esta semana pelo prefeito Edson Piriquito (PMDB). A previsão é que a passarela esteja pronta em 10 meses, antes do próximo verão.
O projeto prevê uma estrutura de 25 metros de altura, construída em concreto, aço e vidro. A passarela servirá como mirante, espaço para convivência e acesso para o mercado público e do peixe, que deverão ser construídos na Barra. Serão feitas duas torres de acesso nas extremidades, com dois elevadores cada e espaço para instalação de dois restaurantes, um de cada lado.
A nova estrutura terá 190 metros de comprimento – 116 de vão livre – e será suspensa por estaios, o que garantirá a navegabilidade do Rio Camboriú e a manutenção do turismo náutico no local.



A responsável pela execução é a empresa Helpcon Construções e Projetos, de Joinville, que venceu a licitação em dezembro do ano passado. A obra conta com recursos da Agência de Fomento do Estado de Santa Catarina (Badesc).
Além de fomentar o turismo, a expectativa é que, com a nova estrutura, os moradores da Barra – bairro histórico de Balneário Camboriú – tenham facilitado o acesso à área central da cidade. Hoje, a travessia do Rio Camboriú ocorre através de balsas para pedestres, que encerram as atividades à meia-noite.

Fonte

Balneário Camboriú dando um show em novas atrações turísticas. Falta agora uma ligação para veículos, que poderia ser feita por um túnel por baixo do rio Camboriú.

Rio do Sul não registra homicídios em 2011

Com uma população de 61 mil habitantes, a cidade de Rio do Sul não teve homicídios registrados no anos de 2011. Parabéns à cidade !



Fonte

terça-feira, 17 de janeiro de 2012

Futuro lançamento da Nova Trento na Vila Nova

Hoje no twitter a Construtora Nova Trento anunciou um futuro lançamento no bairro Vila Nova, com 3 suítes, o Residencial MonteBello. 



Na expectativa de saber o local onde será erguido. Será o terreno no topo da rua Joinville, ao lado da Igreja ?

Inteligência Imobiliária




Guiada pelo conceito de inteligência imobiliária e sempre buscando a inovação, a AMDG Imóveis preparou um estande de vendas do primeiro complexo multiuso de Santa Catarina, o Riviera Concept, que pode ser visitado diariamente no Balneário Camboriú Shopping até início de fevereiro.
Com um ar moderno, o estande segue o padrão AMDG de ações diferenciadas, e nesse caso, com foco em apenas um cliente. O presidente do Grupo Riviera, Evandro Dal Molin, afirma que o posicionamento de mercado da AMDG vem ao encontro do conceito de inovação e originalidade que define o Grupo Riviera.
Para o sócio proprietário da AMDG, Fabricio Bellini, assim como a imobiliária, o Grupo Riviera tem buscado o novo. “Para nós que somos apaixonados por imóveis, acompanhar essa nova era de modernidade e inovação no mercado imobiliário é fundamental. Isto define a receita de sucesso entre as duas empresas", finaliza.




Crédito das fotos e texto : Roberta Watzko

Bella Vitta Residence - Salto Weissbach

A Marco Construtora, já consolidada em Jaraguá do Sul, lança seu primeiro empreendimento em Blumenau. Trata-se do "Bella Vitta Residence", localizado no bairro Salto Weissbach, rua Willy Cani, n 116.
Serão 2 blocos, (sendo o primeiro com 6 pavimentos e o segundo com 7), e um total de 42 apartamentos.
Os apartamentos de 2 dormitórios, sendo 1 suíte, terão acabamento diferenciado e 1 vaga de garagem, com vaga dupla opcional.


A construção está em ritmo acelerado, e o plantão de vendas já está montado no local. Clique nas imagens para ampliar.


O Edifício:
- Salão de Festas;
- Medidor de Água, Luz e Gás Individual;
- Projeto Arquitetônico Moderno e Diferenciado;
- Acabamento Diferenciado;
- Portão Eletrônico / Interfone;
- Elevador nas Duas Torres;
- Central de Gás;
- Garagem;
- Playground.



A localização privilegiada aliada ao excelente projeto, garantem ao Bella Vitta Residence o título de moradia tranquila, investimento seguro, duradouro e altamente rentável. Informações sobre o imóvel pode ser obtido pelos emails luiz.ha@terra.com.br ou laurindo.oliveira@terra.com.br .


A construtora já possui imóveis entregues em Jaraguá do Sul :

segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

Edifício Sena - Brusque

A Construtora CRF lança na cidade de Brusque, na rua Hercilio Luz, no centro, o Edifício Sena. Este é o segundo edifício do condomínio fechado Riverside Residence, que contará com 7 torres. Este edifício terá apartamentos com 1 suíte + 2 demi-suítes, em 16 andares




O condomínio :

- Baixo custo condominial;
- Hall de entrada decorado;
- 02 modernos elevadores;
- 02 vagas de garagem;
- Guarita 24 horas integrada, reduzindo custo de condomínio;
- Rua interna pavimentada;
- Tubulação de água quente;
- Tubulação para ar condicionado split;
- Tubulação telefone / internet / TV a cabo;
- Espaços sociais decorados e equipados;
- Calçadas internas para caminhada;
- Medidor de luz e gás individual;
- Paisagismo integrado;
- Salão de festas mobiliado;
- Brinquedoteca;
- Quadra de tênis.


O apartamento :

- 01 suíte + 02 demi-suítes;
- Sala de estar / jantar / cozinha;
- Sacada com churrasqueira;
- Área de serviço;
- Piso em porcelanato;
- Rebaixo em gesso.


Salão de Festas 
Living do apartamento tipo 1 
Living do apartamento tipo 2 (sacada fechada)

Plantas :


Apartamento tipo 1 - 109 m² privativos - 178 m² total

Apartamento tipo 2 - 117 m² privativos, 186 m² área total

Este condomínio será o mais belo da cidade de Brusque, que está construindo com muita qualidade e bom design nos edifícios. As plantas são amplas e os apartamentos bem divididos.
Abaixo o esquema de implantação do condomínio com as duas torres já anunciadas : o edifício Sena e o edifício Tâmisa (já apresentado em março de 2011 neste thread) :




Para mais informações sobre o empreendimento, visite o site da construtora CRF.

quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

Construtora Hahne investe em redução de entulho



Sistemas construtivos diferenciados ganham espaço no setor de engenharia civil. Novas técnicas asseguram otimização de matéria-prima contribuindo, assim, com a sustentabilidade do planeta. Tendência na Europa, o sistema apresentado no Norte de Santa Catarina foca no desenvolvimento de projetos cada vez mais seguros, na redução do prazo de entrega e na diminuição do impacto ambiental. As estruturas de concreto adaptáveis a qualquer tipo de edificação podem ser vistas no prédio da IAB que está sendo construído na Rua Blumenau, Bairro América. 


Com cerca de 8 mil metros quadrados de área e finalização prevista para junho de 2012, o edifício tem oito pavimentos e altura total de mais de 32 metros. O projeto e execução são responsabilidade da Construtora Hahne. O engenheiro responsável, Rui Hahne, equipara a novidade ao esqueleto de um pássaro. “Eles conseguem voar porque os ossos têm uma casca extremamente dura, mas não são maciços. O peso do osso é otimizado e, ao mesmo tempo, a estrutura é estável”, pontua. As lajes de concreto feitas pela Hahne são calculadas de forma a evitar a utilização de material com peso desnecessário. “Utilizamos somente o volume necessário de concreto e aço. Depois a laje é preenchida com isopor feito de material reciclável”, complementa o engenheiro.  


O dimensionamento das placas é feito usando armadura em duas direções apoiada diretamente sobre os pilares. Esse conceito estrutural elimina as vigas e torna a estrutura mais leve e estável. O preenchimento é feito com o poliestireno expandido em regiões de esforço nulo reduzindo o peso sem alteração da rigidez adequada. 


O sistema de formas próprio da Hahne assegura uma laje nivelada, sem necessidade de se fazer um contrapiso para receber material de acabamento. A Hahne desenvolveu um piso monolítico de base cimentícia que é executado simultaneamente à concretagem da laje. Dessa forma, o piso faz parte da estrutura da obra, é único, sem emendas, impermeável e de elevada resistência mecânica. 


Outros edifícios já utilizam esse novo sistema construtivo


Sob essa mesma tecnologia, já foram construídos o edifício industrial e silos da Bunge Alimentos, em Ponta Grossa (PR), além dos complexos industriais da Malwee Malhas, LMG Roupas e Duas Rodas Industrial, em Jaraguá do Sul. Em termos gerais, as vantagens vão desde a redução de até 35% do peso da estrutura e 40% menos vigas até a maior liberdade para a concepção arquitetônica. Também vale destacar os grandes espaços, com modulações de até 15m x 15m. Tem ainda a elegância estética e a redução da altura entre o chão e o teto. 


“O método traz várias inovações. Como é feito de cima para baixo, com a fundação e pilares pré-moldados montados, faz-se inicialmente a laje plana da cobertura. Na sequência são feitas as demais lajes até chegar ao piso térreo”, conta o engenheiro Rui Hahne. Além de agilizar o cronograma da obra, esse processo evita o transito nas áreas já finalizadas, reduzindo os riscos de danos aos locais já prontos.


Fonte : material de divulgação

terça-feira, 10 de janeiro de 2012

Fotos de Blumenau a partir do morro da pedreira

Algumas fotos tiradas no morro da pedreira, com acesso pelo portal da Saxonia, no bairro Ponta Aguda. Clique para ampliar.


Bairro Boa Vista em primeiro plano, com edifícios da Itoupava Seca e Vila Nova ao fundo
Bairro Velha, Vila Germânica e Água Verde à esquerda 
Velha e Água Verde 
Boa Vista, Itoupava Seca e Vila Nova. Bem no alto aparece a ponta do edifício Ilha de Santorini, na Escola Agrícola 
Boa Vista em primeiro plano, Itoupava Norte e Fortaleza mais ao longe, com a via expressa e o Shopping Park Europeu aparecendo mais ao centro da imagem 
Rua das missões margeando o rio Itajaí-Açú. Entrada do bairro Nova Esperança e parte da Fortaleza/Fidélis 
Zoom nos blocos residenciais do Boa Vista em primeiro plano. Atrás o Comprefort, Via Expressa e concessionárias de veículos da rua 2 de setembro. 
Início da Via Expressa, Comprefort, e bairro Itoupava Norte 
Zoom no Shopping Park Europeu e Via Expressa. Abaixo as concessionárias de veículos da rua 2 de setembro. 
Bairros Vila Nova e Água Verde, com Victor Konder bem abaixo 
Bairro Velha com a Vila Germânica no centro da foto 
Ponta Aguda, centro de Blumenau e bairro Jardim Blumenau mostrando a densidade de edifícios na região central