sábado, 27 de junho de 2015

Edifício Valle de Casablanca - Salto Weissbach

A Arthus Construtora lança em Blumenau na rua Bahia, ao lado do residencial Água Branca, o Edifício Valle de Casablanca em torre com 10 pavimentos com apartamentos de 3 e 2 dormitórios com suíte.


O EDIFÍCIO
- Pintura acrílica e pastilha(cerâmica);
- Hall decorado com teto rebaixado em gesso;
- 02 elevadores;
- 09 andares
- 30 apartamentos
- Medidores individuais para gás e água;
- Salão de festas com churrasqueira e mobília;
- Sala de ginastica equipada;
- Kids Place(playground;
- Piscina
- Bicicletário;
- Campo de futebol (07X11);
- Guarita para vigilante;
- Sistema para reaproveitamento da água da chuva





OS APARTAMENTOS
- Apartamentos com 02 ou 3 dormitórios sendo 1 suíte;
- Espaço gourmet com churrasqueira integrada ao living
- Area de serviço ventilação natural;
- Sacada fechada
- Piso porcelanato retificado;
- Infraestrutura para instalação de ar-condicionado tipo split nas salas e nos dormitorios;
- Opção de garagem : 1 vaga simples; vaga dupla ou 2 vagas simples

Localização


Todas as imagens aqui mostradas foram retiradas do site da Imoveis-SC, e são ilustrativas. Consulte o memorial descritivo para saber o que compõe o apartamento entregue. Para maiores informações, consulte o site da Imoveis-SC neste link.

sexta-feira, 26 de junho de 2015

Floresta vertical invade a paisagem de cidades grandes

Residencial Bosco Verticale, em Milão - Itália (foto: Reprodução – Huffington Post)
Encontrar um meio termo entre o desenvolvimento de uma metrópole e a sustentabilidade é um desafio em todos os continentes, mas a cidade de Milão, uma das mais poluídas da Itália, encontrou uma forma de driblar esse desafio com a ideia da floresta vertical.

O projeto Bosco Verticale, idealizado pelo arquiteto Stefano Boeri, consiste em duas torres residenciais de 110 e 76 metros de altura com várias árvores ao redor, o que ajuda a reduzir os impactos ambientais, além de diminuir o custo de vida dos moradores.

Cada torre tem capacidade para cobrir uma área de 10 mil m² de floresta. São 480 árvores de grande e médio porte, 250 árvores de pequeno porte, 11 mil de solo-cobertura e cinco mil arbustos. Essas plantas vão amenizar os ruídos urbanos, ajudar a limpar o gás carbônico e a poeira do ar da cidade. Além disso, vai cooperar na redução do efeito de ilha de calor urbano existente na cidade.


As torres têm sistemas de energia eólica e fotovoltaica para aumentar o grau de autossuficiência energética e a irrigação é feita pelo reaproveitamento de águas residuais do projeto.

A menor residência do Bosco Verticale tem 65 m² e um terraço com uma pequena cobertura florestal. O apartamento maior tem 450 m², além do terraço florestal, com cerca de 80 m².


São Paulo não ficou muito atrás dessa novidade. O Hospital Sírio Libanês, localizado na Avenida Paulista, está em processo de implantação do projeto sustentável, que condiz com seus planos de realizar construções de acordo com os padrões do US Green Building Council, organização internacional que certifica edificações sustentáveis que minimizam os impactos ao meio ambiente.


Fonte : Revista Zap Imóveis

Novo vídeo promocional do Marina Home Resort em Balneário Camboriú

A Oficina 3D mostrou em seu Facebook um novo vídeo promocional que mostra o futuro empreendimento da Taroii Investment Group em Balneário Camboriú, a ser construído junto ao rio Camboriú, ao lado da ponte sobre a BR-101, o Marina Home Resort.

O empreendimento impressiona pelo tamanho e ousadia no design das torres, a marina e a projeção do empreendimento junto à área de preservação.

O vídeo pode ser assistido no link https://vimeo.com/129433901


OFICINA3D - TAROII - MARINA HOME RESORT from OFICINA3D - Visualização 3D on Vimeo.

Algumas imagens congeladas do vídeo mostram a grandeza do empreendimento :







Novamente Balneário Camboriú mostra como se desenvolve e pensa grande.

Go BC, Go !

Edifício comercial de Blumenau é projetado para usar 60% de água da chuva

Edifício Cristal fica no bairro Itoupava Norte
Localizado na Rua Francisco Margarida, bairro Itoupava Norte em Blumenau, o Edifício Cristal foi projetado para não depender tanto da água fornecida pelo sistema de abastecimento do município. Através de uma estrutura hidráulica formada por duas cisternas, hoje 60% do que é consumido no prédio vem do reaproveitamento da chuva. Mesmo que a cidade enfrente dias seguidos de estiagem, a capacidade de armazenamento garante abastecimento para cerca de três semanas.

Logo na entrada do edifício o visitante se depara com uma pequena cascata. O arquiteto Jonatan Welter, do escritório Volkmann Arquitetura, responsável pelo planejamento do prédio, adianta que até mesmo a água que corre ali é reaproveitada da chuva. Como esta água captada não é própria para o consumo, o que vai para as torneiras do banheiro e da cozinha é fornecido pelo Samae, correspondendo a 40% do uso total.

– É impossível faltar água no prédio – garante Welter.


Cisternas ficam no topo do edifício. Foto : Rafaela Martins (Agencia RBS)
Projetado em 2011, o Edifício Cristal começou a ser construído em 2013, até que fosse inaugurado há cerca de 10 meses. A ideia dos donos – a Service Contabilidade e Morastoni Advogados – era de que ele combinasse modernidade com aproveitamento consciente dos recursos naturais. No caso do sistema hídrico para reaproveitar a água da chuva, os arquitetos transformaram a cobertura numa espécie de piscina.

Para que a estrutura funcione, a laje foi impermeabilizada e recebeu isolamento. A água que cai na cobertura escorre para os ralos e desce para uma cisterna no subsolo. Ela funciona como auxiliar de uma caixa d’água de 17 mil litros situada na cobertura. Quando uma está mais vazia, a outra fornece água até o nível se normalizar. Segundo Welter, apenas 15% da água que cai no terreno não é captada. A cobertura do primeiro piso também conta com ralos que ajudam na captação.

O arquiteto explica que, como as duas caixas são feitas em concreto (mais resistente aos vazamentos), por causa do peso uma delas teve de ficar no subsolo. Depois de armazenada nas cisternas, a água da chuva é usada nos vasos sanitários, jardins, calçadas e garagem, que são os locais do prédio. Com térreo, sete andares e três banheiros por pavimento, o prédio abriga cerca de 150 pessoas.
– O custo que temos com a água é pequeno, inclusive porque, por ser um prédio comercial, o consumo não é tão grande. Vale a pena este tipo de investimento – afirma o contador Thiago José Gonçalves, um dos donos do Edifício Cristal.

Texto : Willian Reis
Fonte : Jornal de Santa Catarina

quarta-feira, 24 de junho de 2015

STJ derruba o rateio da taxa de condomínio pela fração ideal

Para o STJ, todos os apartamentos deveriam pagar o mesmo valor de condomínio, independente do tamanho.
Milhares de condomínios serão motivados a revisar a convenção para evitar processos judiciais movidos por coberturas e apartamentos térreos. Pela primeira vez, o Superior Tribunal de Justiça (STJ) julgou um Recurso Especial que trata do costume de os condomínios cobrarem a taxa de condomínio de unidades maiores (apartamentos térreo e de cobertura) com base na fração ideal, que muitas vezes onera o proprietário ao pagamento a mais de 50% a 200% do valor que é pago pelos apartamentos tipo.

Ao julgar o recurso especial (1.104.352–MG (2008/0256572-9), o STJ determinou que o condomínio devolvesse tudo que cobrou a mais do apartamento maior, que pagava 131% a mais do valor da taxa de condomínio que era pago pelos apartamentos tipo.

O condomínio tinha aprovado na assembleia a cobrança da taxa pela fração ideal a partir de maio de 2003. Agora, diante da decisão do ministro Marco Buzzi, que confirmou acórdão unânime dos desembargadores do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (Sebastião Pereira de Souza, Otávio Portes e Nicolau Masselli), deverá pagar, ao dono da unidade maior, tudo que cobrou a mais, corrigido (INPC/IBGE) a partir de 16/11/2004, data em que este colunista, como advogado do proprietário, propôs a Ação Declaratória que anulou a cobrança pela fração ideal e determinou o pagamento igualitário entre todos os apartamentos. Tendo em vista que o apartamento maior possui um grande jardim, foi aceita pelo Poder Judiciário a nossa proposta de pagar somente o acréscimo de 20% sobre a sua cota parte do consumo de água, ou seja, enquanto os apartamentos tipo pagam, por exemplo, R$ 50,00 de água, o apartamento que tem fração ideal 131% maior pagará R$ 60,00.

A decisão do STJ, a mais alta corte do país para julgar este tipo de ação, confirmou o acórdão do TJMG no sentido de que o uso da fração ideal acarreta enriquecimento ilícito dos proprietários das unidades menores quando estes pagam a menos por serviços que são utilizados igualmente por todas as unidades, independentemente do tamanho.

O TJMG e o STJ constataram que apesar do § 1º do artigo 12 da Lei nº 4.591/64 e o inciso I, do art. 1.336 do Código Civil citar como regra o rateio de despesas pela fração ideal, o fato destes artigos estipularem “salvo disposição em contrário na convenção”, deixa claro que o legislador estabeleceu essa exceção para que fosse dada a liberdade da assembleia geral adotar outro critério que seja justo, que busque cobrar de cada unidade o que realmente utiliza e se beneficia dos serviços que são prestados nas áreas comuns, baseado no “princípio do uso e gozo efetivo dos benefícios ofertados com a despesa”. A perícia judicial apurou que o apartamento maior gasta o mesmo que os apartamentos tipo, pois as despesas que geram o rateio de despesas decorrem do uso das áreas comuns (portaria, escadas, elevador, energia elétrica, empregados, faxina, etc) que são utilizados igualmente, independentemente do tamanho interno dos apartamentos.

Na decisão judicial, foi repudiado o argumento do condomínio de que o fato de o apartamento maior pagar o mesmo valor que as unidades menores geraria enriquecimento ilícito do autor/proprietário que tem maior fração ideal, tendo o STJ dito: “O Tribunal de origem fundou seu convencimento na impossibilidade de enriquecimento ilícito – art. 884 do Código Civil – uma vez que a área maior do apartamento do autor da ação não onera os demais condôminos.

No caso dos autos, a soberania da assembleia geral não autoriza que se locupletem os demais apartamentos pelo simples e singelo fato de o apartamento do autor possuir uma área maior, já que tal fato, por si só, não aumenta a despesa do condomínio, não confere ao proprietário maior benefício do que os demais e, finalmente, a área maior não prejudica os demais condôminos. Essa prova foi produzida pelo apelante na perícia.”

Há muitos anos os tribunais estaduais e o STJ já tinham se posicionado contra a cobrança pela fração ideal de prédios compostos por lojas e salas, pois são várias as decisões judiciais que determinam a isenção do pagamento de porteiros, elevadores e demais itens que não são utilizados pela loja quando esta tem entrada independente da torre que oferece serviços apenas às salas.

A fração ideal destina-se basicamente como parâmetro para cobrar as despesas de construção de unidades vendidas na planta, o que resulta no pagamento do preço mais elevado pela compra do imóvel que tem maior dimensão. Diante da lógica matemática, o STJ decidiu que quando o prédio possui unidades de tamanhos diferentes torna-se inviável a cobrança pela fração ideal por gerar enriquecimento ilícito dos proprietários das unidades menores, que é repudiado pelo artigo 884 do CC.

O STJ deixou claro que a liberdade de elaborar uma convenção de condomínio, exige que os condôminos dos apartamentos menores/tipo tenham boa fé, que se abstenham de se aproveitar do fato de ser maioria para votar com o quórum de 2/3 do prédio e aprove uma regra de rateio que acarrete a penalização da unidade maior, a ponto de desvalorizá-la para venda ou locação, em decorrência da cobrança de uma taxa de condomínio que, no presente caso, era 131% maior.

Fonte : Kênio Pereira (Site Hoje em Dia)

Esse tipo de decisão pode mudar o perfil de muitos empreendimentos lançados pelas construtoras, não misturando perfis de apartamentos em um único empreendimento (apartamentos pequenos de 1 ou 2 quartos misturados com apartamentos grandes em um mesmo edifício). Todos pagarão o mesmo valor de condomínio, do pequeno apartamento de 1 dormitório à cobertura triplex.

segunda-feira, 22 de junho de 2015

Fotos panorâmicas do 25º andar do Grand Trianon

O colunista Francisco Fresard postou fotos que fez em visita à obra do Condomínio Grand Trianon, da construtora Planolar, no bairro Ponta Aguda. O edifício terá 35 pavimentos, sendo 2 subsolos e 33 pavimentos na parte superior do terreno.

Confira todas as fotos no Blog do Pancho no link http://wp.clicrbs.com.br/pancho/2015/06/21/veja-blumenau-do-alto-do-grand-trianon/?topo=52,2,18,,159,e159

Abaixo algumas fotos panorâmicas :















Belas fotos que registram a crescente verticalização da cidade. Ao contrário do que os profetas do apocalipse dizem, esses grandes edifícios acima de 30 pavimentos serão exceção na cidade. Agregarão ao skyline da cidade e farão com que os bons terrenos sejam bem aproveitados.

quinta-feira, 18 de junho de 2015

Edifício Dona Aurora - Salto Weissbach

A Midas Construtora e Incorporadora lança em Blumenau na rua Jerze Primo Batista Filho, 35, no bairro Salto Weissbach (transversal da rua General Osório e Água Branca) o Edifício Dona Aurora em 8 pavimentos com apartamentos de 2 dormitórios.


O Edifício
- Pintura acrílica;
- Hall de entrada com acabamento em gesso;
- Elevador social;
- 1 bloco com 8 pavimentos, 28 apartamentos;
- Salão de Festas com vista panorâmica;
- Garagem coberta;
- Porteiro e portão eletrônicos;
- Gás central;
- Área de festas mobiliada com churrasqueira;

Esquema de implantação

Salão de festas
Os Apartamentos
- Aptos de 02 dormitórios;
- Piso em porcelanato polido;
- Ampla sacada com churrasqueira;
- Sala de estar / jantar;
- Área de serviço;
- Teto em gesso com rebaixamento em 100% do apartamento;
- Hidrômetros individuais de gás e água;
- Infraestrutura para acomodação de ar condicionado split.

Sugestão de decoração do living do apartamento





Localização


Todas as imagens aqui mostradas foram retiradas do site do empreendimento e são ilustrativas. Consulte o memorial descritivo para saber o que compõe o imóvel entregue.
Maiores informações junto à construtora Midas em seu site ou pelo telefone (47) 3232-8003  /  9282-8003.

Edifício Nepal - Itoupava Central

A Speranzini Engenharia lança em Blumenau na rua Gustavo Zimmermann, 3910, bairro Itoupava Central, o Edifício Nepal em torre com 14 pavimentos com apartamentos de 3 dormitórios com suíte e 2 dormitórios com suíte.



O Edifício:
• Acabamento externo em textura;
• Hall social decorado;
• Sensor de presença no hall e nas garagens;
• 02 elevadores;
• 14 andares sendo 02 pavimentos de garagem;
• 04 aptos por andar;
• Portão e porteiro eletrônico;
• Portaria;
• Salão de festas mobiliado com churrasqueira;
• Gás central;
• Playground equipado;
• Cisterna para captação de água da chuva;
• Acesso para portadores de necessidades especiais.


Salão de Festas
Os Apartamentos:
• Sacada com churrasqueira e ponto de água;
• Sala de estar/jantar;
• Cozinha integrada com sala de estar e churrasqueira;
• Infraestrutura para instalação de ar-condicionado tipo split;
• Porcelanato*;
• Pintura acrílica fosca;
• Opção para aquecimento á gás;
• Hidrômetros individuais.

Aptos Final 01 e 02
03 Dorm. (sendo 01 suíte)
Área total de 180,14m2
Área privativa: 100,54m2
com 02 vagas de garagem

Aptos Final 03 e 04
02 Dorm. (sendo 01 suíte)
Área total de 157,61m2
com 01 vaga de garagem (opção para compra de outra vaga)
Área privativa: 85,91m2


Sugestão de decoração do Living do apartamento



Localização :



Ótimo empreendimento para famílias em região central de bairro, próximo à infraestrutura urbana. A região norte de Blumenau tem atraído novos e interessantes edifícios residenciais.
Todas as imagens aqui mostradas foram retiradas do site do empreendimento e são ilustrativas. Consulte o memorial descritivo para saber o que compõe o imóvel entregue.
Maiores informações junto à Imobiliária Habitação em seu site ou no telefone (47) 3322-8921.

Mendes Sibara recebe certificados por contribuir com a reciclagem de resíduos

 Resíduos sólidos passam pela reciclagem na SC Recibras, em Camboriú
A construtora Mendes Sibara, de Itajaí, desde a sua fundação, sempre mostrou preocupação com a questão ambiental, tanto no reaproveitamento de recursos naturais, quanto na destinação correta dos chamados resíduos sólidos, produzidos em suas obras. Reconhecida por esse trabalho, no ano passado foi premiada com o selo de Responsabilidade Social e Ambiental Chico Mendes. A premiação colocou a empresa no mesmo patamar de grandes conglomerados que também receberam o prêmio, entre eles as Lojas Americanas, a Casa da Moeda do Brasil, a Super Gas Bras, além de grandes empresas do setor da construção civil como a Odebrecht e a Camargo Correa. 
Na Mendes Sibara, qualidade é condição essencial, o que levou a construtora a buscar no mercado mundial o que há de mais avançado em termos de filosofia produtiva. Para isso a empresa contratou a Porsche Consulting – melhor consultoria da Europa – para aprimorar os processos da construtora, garantindo maior eficiência produtiva e, consequentemente, mais qualidade e valor agregado nos produtos.
Tanto esforço em manter um alto padrão de qualidade e respeito ambiental, também se reflete na região. Em 2015 a empresa recebeu da SC Recibras, quatro certificados que contemplam os empreendimentos Marina Beach Towers, de Balneário Camboriú, Felicità Eco Residencial, de Camboriú, Jardim das Águas e Ópera Club Residence, de Itajaí, por enviarem mais de 2.700m³ de resíduos sólidos para a destinação correta. Os números colocam a construtora como uma das que mais participam do programa de reciclagem na região.

Cerca de 70% das construtoras contribuem com o processo de reciclagem, mas infelizmente falta consciência dos particulares
A SC Recibras, localizada em Camboriú, recebe há cinco anos todos os resíduos oriundos da construção civil e demolição, como papel, madeira, plástico, ferro, tijolo, areia, cimento, entre outros. Segundo o gerente da empresa, Laurindo Ramos Filho, por ano são reciclados cerca de 76.800m³ de resíduos, provenientes de Camboriú, Balneário Camboriú, alguma parte de Itajaí e até resíduos de São José e Florianópolis.

“Infelizmente, nas cidades de Itajaí e Itapema, os resíduos são depositados em aterros e não em usinas de tratamento, indo em desconformidade com o que prevê a Resolução nº. 307/2002 do CONAMA, que prevê a reciclagem, reutilização e redução dos resíduos”, lamenta Laurindo.

Segundo o gerente da empresa, embora a SC Recibras consiga reciclar mais de 76 mil m³ de resíduos ao ano, um outro montante tão grande quanto esse, cerca de 70.000m³ são depositados em locais não licenciados. Laurindo também informa que cerca de 70% das construtoras participam do programa de reciclagem, mas infelizmente os particulares não têm essa consciência.

Todo o material reciclado beneficia diversos setores, conforme explica Laurindo. “A sua maioria como plástico e papel/papelão são destinados para a indústria sucateira. Os ferros e pregos, bem como, as latas de tintas são encaminhados para a siderurgia que misturado com minério de ferro obtêm-se o Ferro Gusa. Madeiras são encaminhados para os picadores que são transformados em cavacos e servem de energia em fornos de olarias e caldeiras”.

Para o gerente da SC Recibras a principal importância das construtoras participarem deste programa de reaproveitamento está em evitar a indústria extrativista. “Esses materiais, jogados na natureza, além de prejudicar o meio ambiente, é dinheiro que estão enterrando. 

Hoje no Brasil, são enterrados mais de R$ 8 Bilhões por ano em RCD (Resíduos de Construção e Demolição).

Para Carlos Daniel Santana, o desafio é contínuo em criar formas sustentáveis de produção sem desperdícios e melhorar os índices de tratamento de resíduos gerados.


“Encaminhar os resíduos para a usina é importante ambientalmente e evitamos a indústria extrativista. Aqueles materiais reciclados voltam para a cadeia produtiva, realizando-se a Logística Reversa, tendo-se assim, um ganho ambiental, social e econômico”, finaliza Laurindo, mas antes pondera: Reciclar é Respeitar o Meio Ambiente.

Mendes Sibara tem quatro empreendimentos certificados pela sua colaboração com resíduos sólidos para o reaproveitamento. Na imagem, o Marina Beach Towers em Balneário Camboriú.
Fonte : Agência A
Fotos : Divulgação